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domingo, 12 de dezembro de 2010

Anona e as suas propriedades...


Sabia que... a Anona também conhecida como "fruta do conde", além de ser um fruto delicioso com excelentes propriedades nutricionais, tem inúmeros benefícios para a saúde, de entre os quais se destacam os efeitos anticancerígenos?

Trata-se de um fruto tropical com um sabor único, que pode ser consumido durante todo o ano. Tem uma polpa branca, com várias sementes escuras no meio, podendo ingerir-se ao natural, em bebidas, gelados ou outros doces.

Em termos nutricionais, a anona é uma fruta bastante completa, sendo rica em água, vitamina C, vitaminas do grupo B, cálcio, fósforo, ferro, potássio e hidratos de carbono (especialmente a frutose).

Dos vários benefícios para a saúde, pode-se salientar os seguintes:
  • Efeitos anticancerígenos, ajudando a combater células malignas em diversos tipos de cancro, tais como o do cólon, da mama, do pâncreas, da próstata, do pulmão... Estudos revelam que é 10.000 vezes mais potente do que a quimioterapia usada nestes casos;
  • Atuação contra as infeções bacterianas e por fungos, sendo eficaz contra os parasitas internos  e vermes;
  • Regulação da tensão arterial alta;
  • Ação antidepressiva e de combate aos distúrbios nervosos;
  • Efeito purgante no organismo.


segunda-feira, 7 de junho de 2010

Como matar uma Enguia no Texas ???

O pequeno John tem sete anos, e como todos os miúdos da sua idade é bastante curioso.
Tendo ouvido falar sobre a arte de cortejar, ficou bastante intrigado sobre o que seria e como se faria, resolvendo assim levar a questão à mãe, que ficou muito atrapalhada e em vez de lhe explicar, disse-lhe para se esconder atrás da cortina e visse a irmã e o namorado.
Ele assim fez, e na manhã seguinte contou tudo o que tinha visto:

«Mãe, a Susana e o namorado apagaram a maior parte das luzes e sentaram-se. Ele ficou perto dela e começou a abraça-la. A Susana deve ter começado a ficar doente visto que a sua face começou a ficar vermelha.
O namorado deu por isso, e colocou-lhe a mão por dentro da camisa para sentir o coração, demorando porém muito tempo a encontrá-lo. Penso que ele também começou a ficar doente, porque ambos começaram a arfar e a ficar sem respiração.

A outra mão dele devia estar fria, porque ele meteu-a por baixo da saia da Susana, que começou logo a escorregar para o fundo do sofá e a dizer que se sentia muito quente.
Por fim consegui ver o que estava realmente a provocar aquela doença: uma enguia tinha saltado das calças dele e deveria ter uns 19 centímetros de comprimento, juro. De qualquer forma ela agarrou-a para impedir que fugisse. Quando a Susana viu o que tinha agarrado, começou a ficar muito assustada porque os olhos dela ficaram arregalados, abriu a boca e começou a chamar por Deus e outras coisas assim. Disse-lhe também que era a maior que tinha visto até então! (tenho um dia de lhe falar daquelas que já vi pescar no lago...)
Nessa altura a Susana ficou brava e tentou mata-la, comendo-lhe a cabeça.
Subitamente ela fez um barulho e deixou-a fugir; pegou-lhe novamente com as duas mãos, enquanto ele foi ao bolso buscar um saco, para evitar que a enguia voltasse a escapar.

A Susana deitou-se então para trás e abriu as pernas de forma a formar uma prisão para a enguia, enquanto ele tentava ajudá-la deitando-se por cima dela.
Mas a enguia dava uma luta dos diabos!!!
A Susana gemia, chorava e o namorado quase virava o sofá. Eu penso que eles estavam a tentar esmagar a enguia entre eles.

Passado um bocado, ambos continuavam a gemer , a mexer e deixaram fugir um grande suspiro. O namorado então levantou-se e por certo tinha morto a enguia. Eu sei que estava morta, porque a vi dependurada.
A Susana e o namorado estavam cansados da batalha e sentaram-se a confortarem-se um ao outro. Para a animar ele começou a beija-la, e diabos me levem se a enguia que estava morta, não voltou a saltar!!!... e a luta recomeçou novamente.
Eu penso que as enguias são como os gatos; tem sete vidas ou mais!
Desta vez a Susana saltou para cima do namorado e tentou matar a enguia sentando-se em cima dela. Depois de uma luta de 25 minutos, acabaram finalmente por matar a enguia.

Eu sei que ela morreu, porque vi o namorado da Susana a esfola-la e a deitar a pele na retrete»

Ufa!!!

sexta-feira, 21 de maio de 2010

O Banho da Mulher e do Homem

O BANHO DA MULHER
- Tira a roupa delicadamente e coloca-a no cesto da roupa suja tendo atenção para não misturar peças de cores diferentes.
- Vai para a casa de banho embrulhada num roupão. Se vê o marido, cobre-se bem e dá uma corrida até à casa de banho.
- Pára em frente ao espelho e observa a sua figura. Espeta a barriga para se poder queixar que está "gorda".
- Entra para a banheira. Pega nas luvas da cara, dos braços, das pernas, das costas e a pedra-pomes.
- Lava o cabelo com champô de abacate/mel com 83 vitaminas.
- Põe acondicionador para o cabelo de abacate/mel com 83 vitaminas e espera 15 min.
- Lava a cara com uma mistura de pêssego durante 10 minutos, até que fique vermelha.
- Lava o resto do corpo com sabonete de nozes e morangos, especial para corpo.
- Retira o acondicionador da cabeça (este processo leva cerca de 10 min porque é preciso assegurar que se retirou todo o acondicionador).
- Corta os pelos das axilas e das pernas.
- Grita desesperada quando o marido puxa o autoclismo e a água perde pressão.
- Fecha a água do duche e escorre todas as partes molhadas dentro da banheira.
- Sai da banheira e seca-se com um toalhão do tamanho de África e põe uma toalha super-absorvente na cabeça.
- Pesquisa todo o corpo à procura de pontos negros e ataca-os com as unhas.
- Regressa ao quarto embrulhada no roupão. Se vê o marido, cobre-se bem e dá mais uma corrida.
- Demora mais ou menos uma hora e meia a vestir-se.
    
O BANHO DO HOMEM
- Coça os tomates, enquanto decide se toma banho ou não.
- Diz “…da-se!", dá um peido e sentado na cama, despe-se atirando a roupa para o chão.
- Em cuecas vai para a casa de banho. Se vê a mulher, mostra-lhe o pénis e imita o som do elefante.
- Pára em frente ao espelho para se observar. Encolhe a barriga, admira o tamanho do pénis ao espelho, coça os tomates e cheira as mãos antes de tomar banho.
- Entra na banheira.
- Lava a cara e a cabeça com sabão azul e branco.
- Faz um penteado "punk“ e abre a cortina do duche para se ver ao espelho.
- Farta-se de rir com o barulho que o peido faz dentro da banheira.
- Lava as partes privadas e os arredores com sabão azul e branco e deixa-o cheio de pêlos.
- Mija dentro do duche, tentando acertar no ralo.
- Sai do duche e semi-enxuga-se.
- Vê-se outra vez ao espelho, fazendo músculos e vendo o tamanho do pénis.
- Deixa a cortina aberta, o sabão no chão, o tapete molhado e a luz da casa de banho acesa.
- Regressa ao quarto com uma toalha à cintura. Se vê a mulher, mostra-lhe o pénis e volta a imitar o som do elefante.
- Atira a toalha molhada para a cama e veste-se em 2 minutos.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Dia de merda...

Pelos vistos esta história é verídica e aconteceu a este senhor, Luís Fernando Veríssimo, que decidiu contar sem rodeios esta história hilariante aquando uma viagem a Miami com um amigo.

Aeroporto Santos Dumont, 15:30.

Senti um pequeno mal-estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma mijadela ou um peidinho não aliviasse. Mas, como estava atrasado para chegar ao autocarro que me levaria ao aeroporto de onde partiria o vôo para Miami, resolvi aguentar.
Afinal de contas são só uns 15 minutos de autocarro, e chegando lá, tenho tempo de sobra para dar aquela mijinha tranquilamente, pois o avião só sairia às 16:30.
Ao entrar no autocarro, senti a primeira contracção e tomei consciência de que a minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse na casa de banho do aeroporto.
Olhei para o meu amigo e disse-lhe baixinho: - Mal posso esperar para chegar ao aeroporto pois preciso mesmo de cagar.
Nesse momento, senti um cagalhão beliscando a minha cueca, mas pus a força de vontade a trabalhar e segurei o animal.
O autocarro ainda não tinha começado a andar quando, para meu desespero, uma voz disse pelo alto-falante: Senhoras e Senhores, a nossa viagem entre os dois aeroportos levará pelo menos 1 hora devido a obras na pista.
Aí o cagalhão ficou maluco querendo sair a qualquer custo. Fiz um esforço tremendo para segurar o comboio de merda que estava a chegar à estação "ânus" a qualquer momento.
Suava em bica. O meu amigo apercebeu-se e como bom amigo que era, aproveitou para gozar.
O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais, indicando que pelo menos por enquanto as coisas tinham se acomodado.
Tentava distrair-me vendo TV, mas só conseguia pensar numa casa de banho com uma sanita tão branca e tão limpa que se poderia comer nela, e no papel higiénico tão branco e macio, com textura e perfume e… OPS... senti um volume almofadado entre o meu traseiro e o assento do autocarro. Percebi então, consternado, que havia feito um cócó sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor. Daqueles que dá vontade de ligar prós amigos e parentes e convidá-los a apreciar tão perfeita obra.
Mas sem dúvida, a situação estava tensa. Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de conforto e confessei: - Meu…, caguei-me todo!
Quando o meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a relaxar, pois agora estava tudo sob controle.
Que se lixe, limpo-me no aeroporto, pensei… Pior que isto não fico.
Mal o autocarro entra em movimento, a cólica recomeçou e ainda mais forte. Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira mas não pude evitar, e sem muita cerimónia ou anunciação, veio a segunda leva de merda.
Desta vez, como uma pasta morna. Foi merda para tudo que é lado, borrando, esquentando e melando o cu, cueca, barra da camisa, pernas, calças, meias e pés.
E mais uma cólica anunciando mais merda, agora líquida, das que queimam os cabelos do cu do freguês ao sair rumo à liberdade. E depois um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar, afinal de contas, o que era um peidinho para quem já estava todo cagado...
Já o peido seguinte, foi do tipo que pesa. E caguei-me pela quarta vez. Tinha feito tanta merda que nem um camião cisterna poderia ajudar-me a limpar a sujeira.
Finalmente cheguei ao aeroporto e saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse a minha mala no bagageiro do autocarro e a levasse à casa de banho do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupa.
Corri para a casa de banho e entrei em cinco compartimentos constatando a falta de papel higiénico em todos eles. Olhei para cima e blasfemei: …da-se, já chega.
Entrei no último, mesmo sem papel, e tirei a roupa toda para analisar a minha situação (que concluí como sendo o fundo do poço) só podia esperar pela minha salvação, com roupas limpinhas e cheirosas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia.
O meu amigo entrou na casa de banho apressado, pois já tinha feito o check-in e ia a correr para tentar segurar o vôo. Atirou por cima da porta o bilhete de embarque e uma maleta de mão, e saiu antes de qualquer protesto de minha parte. Ele tinha despachado a mala com roupas e entregou-me a mala de mão que só tinha um pulôver de gola 'V'.
Desesperado comecei a analisar quais das minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis. A minha cueca, deitei ao lixo. A camisa era história. As calças estavam deploráveis e assim como as meias que mudaram de cor tingidas pela merda. Os meus sapatos estavam nota 3, numa escala de 1 a 10. Tive que improvisar.
A invenção é mãe da necessidade, então transformei uma simples casa de banho numa magnífica máquina de lavar. Virei as calças do lado avesso, segurei-as pela barra, e mergulhei a parte atingida na água da sanita. Comecei a dar descarga até que o grosso da merda se desprendeu. Estava pronto para embarcar. Saí da casa de banho e atravessei o aeroporto em direcção ao
portão de embarque trajando sapatos sem meias, as calças do lado do avesso e molhadas da cintura ao joelho (não exactamente limpas) e o pulôver gola 'V', sem camisa.
Mas caminhava com a dignidade de um lorde.
Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam à espera do "rapaz que estava na casa de banho". Atravessei todo o corredor até ao meu assento, ao lado do meu amigo que sorria.
A assistente de bordo aproximou-se e perguntou se precisava de algo?
Eu cheguei a pensar em pedir 120 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa e uma gilhete para cortar os pulsos, mas decidi não pedir e respondi: Nada, obrigado. Só queria esquecer este dia de merda...

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Lembram-se dos "Puppetry of the penis"

Vi estes tipos pela 1ª vez num programa de televisão do Herman José e fiquei admiradissimo com a capacidade dos tipos, além de aparecem nus (apenas com uma capa pelos ombros) conseguem fazer figuras com o pénis... sim figuras com o pénis tais como um hamburger, o monstro de Loch Ness e a Torre Eiffel, não estou a inventar... ora vejam as imagens.
P.S. se quiserem experimentar este acto heróico não se esqueçam de fazer um aquecimento primeiro, não vá arranjarem uma lesão...


Pois é mudou a vossa perspectiva não foi... uiiiiiiii

sexta-feira, 30 de abril de 2010

7ª Maratona de BTT de Sandim (rescaldo e fotos)

Aqui ficam algumas fotos da minha presença na 7ª Maratona de BTT de Sandim...

7ª Maratona de BTT de Sandim


Fiz o percurso da meia-maratona (40Km) o qual foi espectacular, com trilhos impressionantes. Foi uma manhã bem passada mas muito cansativa...

quinta-feira, 8 de abril de 2010

7ª Maratona de BTT de Sandim

Ora cá está o cartaz da 7ª maratona de BTT de sandim que se irá realizar no dia 25 de abril.
A prova será organizada pela Associação BTT-TT de Sandim e vai contar para a Taça Regional XCM e terá duas vertentes:
     - Meia Maratona (40 Km);
     - Maratona (60 Km).
Já me inscrevi... mas para a meia-maratona (40 Km)... e já assim não sei se chego ao fim...

Vai ser divertido... espero eu...

quarta-feira, 24 de março de 2010

Precisa-se de matéria prima para construir um país

Eduardo Prado Coelho, antes de falecer (25/08/2007), teve a lucidez de nos deixar esta reflexão, sobre nós todos.

EDUARDO PRADO COELHO - IN PÚBLICO

PRECISA-SE DE MATÉRIA PRIMA PARA CONSTRUIR UM PAÍS
A crença geral anterior era de que Santana Lopes não servia, bem como Cavaco, Durão e Guterres. Agora dizemos que Sócrates não serve. E o que vier depois de Sócrates também não servirá para nada. Por isso começo a suspeitar que o problema não está no trapalhão que foi Santana Lopes ou na farsa que é o Sócrates.
O problema está em nós. Nós como povo. Nós como matéria prima de um país.
Porque pertenço a um país onde a ESPERTEZA é a moeda sempre valorizada, tanto ou mais do que o euro. Um país onde ficar rico da noite para o dia é uma virtude mais apreciada do que formar uma família baseada em valores e respeito aos demais. Pertenço a um país onde, lamentavelmente, os jornais jamais poderão ser vendidos como em outros países, isto é, pondo umas caixas nos passeios onde se paga por um só jornal E SE TIRA UM SÓ JORNAL, DEIXANDO-SE OS DEMAIS ONDE ESTÃO.
Pertenço ao país onde as EMPRESAS PRIVADAS são fornecedoras particulares dos seus empregados pouco honestos, que levam para casa, como se fosse correcto, folhas de papel, lápis, canetas, clips e tudo o que possa ser útil para os trabalhos de escola dos filhos… e para eles mesmos.
Pertenço a um país onde as pessoas se sentem espertas porque conseguiram comprar um descodificador falso da TV Cabo, onde se frauda a declaração de IRS para não pagar ou pagar menos impostos.
Pertenço a um país:
- Onde a falta de pontualidade é um hábito;
- Onde os directores das empresas não valorizam o capital humano.
- Onde há pouco interesse pela ecologia, onde as pessoas atiram lixo nas ruas e, depois, reclamam do governo por não limpar os esgotos.
- Onde pessoas se queixam que a luz e a água são serviços caros.
- Onde não existe a cultura pela leitura (onde os nossos jovens dizem que é ‘muito chato ter que ler’) e não há consciência nem memória política, histórica nem económica.
- Onde os nossos políticos trabalham dois dias por semana para aprovar projectos e leis que só servem para caçar os pobres, arreliar a classe média e beneficiar alguns.
Pertenço a um país onde as cartas de condução e as declarações médicas podem ser ‘compradas’, sem se fazer qualquer exame.
- Um país onde uma pessoa de idade avançada, ou uma mulher com uma criança nos braços, ou um inválido, fica em pé no autocarro, enquanto a pessoa que está sentada finge que dorme para não lhe dar o lugar.
- Um país no qual a prioridade de passagem é para o carro e não para o peão.
- Um país onde fazemos muitas coisas erradas, mas estamos sempre a criticar os nossos governantes.
Quanto mais analiso os defeitos de Santana Lopes e de Sócrates, melhor me sinto como pessoa, apesar de que ainda ontem corrompi um guarda de trânsito para não ser multado.
Quanto mais digo o quanto o Cavaco é culpado, melhor sou eu como português, apesar de que ainda hoje pela manhã explorei um cliente que confiava em mim, o que me ajudou a pagar algumas dívidas.
Não. Não. Não. Já basta.
Como ‘matéria prima’ de um país, temos muitas coisas boas, mas falta muito para sermos os homens e as mulheres que o nosso país precisa.
Esses defeitos, essa ‘CHICO-ESPERTERTICE PORTUGUESA’ congénita, essa desonestidade em pequena escala, que depois cresce e evolui até se converter em casos escandalosos na política, essa falta de qualidade humana, mais do que Santana, Guterres, Cavaco ou Sócrates, é que é real e honestamente má, porque todos eles são portugueses como nós, ELEITOS POR NÓS. Nascidos aqui, não noutra parte…
Fico triste.
Porque, ainda que Sócrates se fosse embora hoje, o próximo que o suceder terá que continuar a trabalhar com a mesma matéria prima defeituosa que, como povo, somos nós mesmos. E não poderá fazer nada…
Não tenho nenhuma garantia de que alguém possa fazer melhor, mas enquanto alguém não sinalizar um caminho destinado a erradicar primeiro os vícios que temos como povo, ninguém servirá.
Nem serviu Santana, nem serviu Guterres, não serviu Cavaco, nem serve Sócrates e nem servirá o que vier.
Qual é a alternativa?
Precisamos de mais um ditador, para que nos faça cumprir a lei com a força e por meio do terror?
Aqui faz falta outra coisa. E enquanto essa ‘outra coisa’ não comece a surgir de baixo para cima, ou de cima para baixo, ou do centro para os lados, ou como queiram, seguiremos igualmente condenados, igualmente estancados… igualmente abusados!
É muito bom ser português. Mas quando essa portugalidade autóctone começa a ser um empecilho às nossas possibilidades de desenvolvimento como Nação, então tudo muda…
Não esperemos acender uma vela a todos os santos, a ver se nos mandam um messias.
Nós temos que mudar. Um novo governante com os mesmos portugueses nada poderá fazer.
Está muito claro… Somos nós que temos que mudar.
Sim, creio que isto encaixa muito bem em tudo o que anda a acontecer-nos:
Desculpamos a mediocridade de programas de televisão nefastos e, francamente, somos tolerantes com o fracasso.
É a indústria da desculpa e da estupidez.
Agora, depois desta mensagem, francamente, decidi procurar o responsável, não para o castigar, mas para lhe exigir (sim, exigir) que melhore o seu comportamento e que não se faça de mouco, de desentendido.
Sim, decidi procurar o responsável e ESTOU SEGURO DE QUE O ENCONTRAREI
QUANDO ME OLHAR NO ESPELHO.
AÍ ESTÁ. NÃO PRECISO PROCURÁ-LO NOUTRO LADO.
E você, o que pensa?… MEDITE !
Ed Prado Coelho

Dá que pensar... não dá?
 

sábado, 20 de março de 2010

Banana e as suas propriedades...

Uma banana média fornece cerca de um terço das necessidades diárias recomendadas de potássio e cerca de 100 calorias, sob a forma de frutose e amido, que o corpo transforma em energia. É, por isso mesmo, muito usada pelos atletas que a consideram um anabolizante natural e uma ajuda contra as cãibras e contrações dos músculos.

Contém cerca de  23% de hidratos de carbono e é rica em proteínas, sais minerais (potássio, sódio, fósforo e cálcio), vitaminas A, B6 (que alivia os sintomas da tensão pré-menstrual), vitamina E e fibras solúveis. O seu valor nutritivo é superior ao da maior parte das frutas frescas, devendo-se consumir madura, pois assim, todo o amido já se converteu em açúcar, o que a torna num fruto doce.

Ao contrário do que se pensa, a banana é um fruto de fácil digestão, indicada especialmente em casos de acidez e úlcera do estômago. Possui um alto valor nutritivo, equilibra o PH do organismo e é recomendada nos casos de gastrite. Regula os processos digestivos, ajuda a aliviar a síndrome pré-menstrual e protege o coração e os vasos sanguíneos. É utilizada para regular o intestino, o fígado, o estômago e os rins. Auxilia no tratamento das vias respiratórias, principalmente contra doenças como asma, tuberculose e pneumonia.

A sua polpa, branca e saborosa, é um excelente alimento para crianças e idosos, uma vez que tem um grande poder antirraquítico.


Resumindo por partes...

Combatem a depressão - O triptofano é um dos ingredientes da banana que, ao entrar no corpo, é transformado em serotonina, que é um neurotransmissor cerebral e regula o humor – ajudando assim em casos de depressão.

Aumentam a energia - Comer uma ou duas bananas antes do treino vai garantir que tenha a energia necessária para o completar. Além disso, são ricas em minerais, vitaminas, e têm altas quantidades de potássio e um baixo índice glicémico, o que vai aumentar sua resistência e evitar cãibras musculares.

Combatem a azia - As bananas atuam como antiácidos, aliviando o refluxo ácido e a azia. Também auxiliam contra a constipação, já que são ricas em fibras, o que resulta em movimentos intestinais regulares.

Reduzem a pressão sanguínea - As bananas podem efetivamente reduzir a pressão arterial elevada e prevenir ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais, porque reduzem o sódio. E o potássio ajuda a promover a saúde do coração.

Tratam a anemia - Esta fruta fornece ao corpo o ferro necessário, aumentando o fluxo sanguíneo, pois estimulam a produção dos glóbulos vermelhos e da hemoglobina. Além de todos esses benefícios, as bananas também são ricas em vitamina B, que acalma o sistema nervoso, relaxa o corpo e a mente, e alivia casos os sintomas de quem sofre de ansiedade.

Controlam a temperatura do corpo - As bananas são capazes de regular de forma eficiente a temperatura corporal e são extremamente úteis em casos de febre.

Tratam úlceras -Esta fruta é ótima para quem sofre de úlceras de estômago, porque o seu consumo não causa dor e sua textura suave ajuda a cobrir o revestimento do estômago. Assim, evitam-se irritações e a produção de ácidos corrosivos.

e ainda...
  Em champôs, loções tónicas e máscaras remineralizantes, a banana, ajuda a tirar o volume dos cabelos crespos.

... vamos lá comer bananas 😉

domingo, 14 de março de 2010

Inicio de uma nova modalidade - BTT

Iniciei uma nova modalidade/ desporto, o BTT, não sei se me vou adaptar mas também é só para fazer uns passeios/ treinos tanto no mato como em estrada.


O importante é praticar desporto e como não tenho muito tempo disponível para voltar ao atletismo vou-me entretendo em dar umas voltas de bike...

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Rabos à mostra...

Em tempos conheci três moços que quando vinham em direcção a casa após o término do treino, faziam umas brincadeiras aos automobilistas, isto é, vestiam-se com kispos pelos joelhos, tapavam a cara com um carapuço  e desciam as calças até aos joelhos... calma, não se via nada, pois como referi os kispos davam pelos joelhos...
Ora então a façanha que eles aplicavam era, aquando da passagem das viaturas, viravam-se de costas e levantavam o kispo... pois é... mostravam o rabo aos motoristas...
Mas afinal qual era a ideia deles????
Continuo sem saber... mas que eles achavam piada, achavam....

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

A concentração é fundamental mas...

Esta história aconteceu na pista do fontelo em Viseu.
Um atleta da Lourocoop está prestes a fazer uma prova de 100m livres...
- Aos seus lugares... pronto... tau... tau... (isto é o tiro de partida, dois é porque foi falsa partida)
O atleta estava tão concentrado na prova que arrancou a toda a força... e correu, correu, correu... e o público gritava:
- Pára... foi falsa partida... pára... Heiiiii...
Mas ele não parava... os juízes de linha colocaram-se na pista dele a fazer sinais de paragem, mas nada o detinha... ele estava determinado e continuava a correr...
Chegou ao fim exausto e satisfeito... mas a alegria esmorenece quando olha em seu redor e não vê nenhum atleta... estão todos na linha de partida...
Claro teve que voltar para trás e fazer novamente a prova... o que escusado será dizer... chegou em último.
Moral da história... concentração é fundamental mas nunca em demasia...

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Grandes músicos

Um dia destes lembrei-me daqueles atletas que gostavam de cantar na carrinha da Lourocoop, durante as deslocações para as provas...
Eram dignos de entrar para os cromos dos ídolos, mas como naquele tempo não existia este género de concursos... paciência, penso que o País perdeu um lote de grandes artistas...
Já agora... o que será feito daquele caderninho onde estavam as letras das músicas todas escritas à mão... ah pois, é que naquele tempo para se ter acesso às letras era necessário ouvir a música e ao mesmo tempo estar a escrever... uffff, ser artista naquela época dava muito trabalho.

A saga das meias continua...

Pois é, o atleta e as meias...
Certo dia estávamos prestes a iniciar uma prova na pista de atletismo de São João da Madeira, e um dos atletas lembra-se de aliviar a tripa, (sim é esse mesmo, o da história anterior), ele desloca-se à casa de banho e pede a um amigo para o acompanhar.
Ora como já era de prever, não existia papel naquela casa de banho... foi então que o atleta em questão comenta com o amigo:
- Hei pá... não tenho papel vê se arranjas alguma coisa.
(amigo) - Onde vou arranjar papel a esta hora... vê mas é se te despachas pois a prova vai começar.
Foi então que o atleta se lembra:
- Tás a ver aquelas roupas ali penduradas? São do pessoal do outro clube... chega-me um par de meias...
O amigo lá chegou as meias, o atleta virou as meias ao contrário e limpou-se. De seguida voltou a colocar as meias nos sapatos do atleta do outro clube, e foram os dois fazer a prova.
No final da prova, já nos balneários a tomar banho, os dois estavam em pulgas a ver quem seria o "felizardo" que iria calçar as meias... o problema é que o tipo era um bom bocado mais velho que os atletas em questão... e quando o homem calça as meias... solta uma séria de palavrões... o medo instala-se naquele balneário... mas apesar de o homem ter ameaçado tudo e todos não descobriu quem foi.
E mais uma vez os atletas saíram ilesos das suas aventuras... e depois do medo ter passado até teve alguma piada...
Mas a verdade é que o atleta em questão, tem realmente um relacionamento próximo com as meias, pois ao contrário dos outros atletas que de inverno usavam luvas, ele não, calçava sempre umas meias nas mãos...

Meias altamente...

Certo dia no decorrer de um treino um dos atletas deu-lhe vontade de "aliviar a tripa", ora como andávamos a correr em estrada este entrou pelo mato dentro para se desenrascar.
Até aqui nada de anormal, no mundo do atletismo, até que após algum tempo o rapaz lembra-se que não tem papel… solicitou aos seus colegas, que entretanto esperavam por ele à face da estrada, para lhe arranjarem um pouco de papel para se poder limpar.
Ora como não encontraram papel, um deles teve uma ideia:
- Tem ali um estendal com roupa vou ver se arranjo alguma coisa.
E assim foi o amigo saltou dentro de uma casa e procurou algo no estendal para o outro se limpar. E o que trouxe ele? Um par de meias…
Quando este chega ao pé do amigo que estava no mato, disse:
- Olha limpa-te a isto, foi o melhor que arranjei.
O outro olha para as meias e responde:
- Hei, estas meias são altamente… vou ficar com elas.
E assim fez, guardou as meias e limpou o rabo aos “feitos”…

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Cozinheiros de fim-de-semana

A dada altura das nossas vidas, achamos que já somos suficientemente crescidinhos para… fazer um bolo.
Foi o que aconteceu com um grupo de amigos que se acharam capazes de tal audácia. Então a irmã de um deles preparou todos os ingredientes já nas quantidades certas, era só misturar e colocar ao forno.
Assim foi, misturaram os ingredientes e com ar confiante e o peito cheio de ar, colocaram o bolo no forno… quase não deu tempo de tirarem o avental… o bolo cresceu de tal forma que já transbordava da fôrma. Retiraram o bolo do forno e dividiram a massa para outra fôrma… problema resolvido, era massa a mais (pensaram eles). Voltaram a colocar o bolo no forno e este cresceu novamente até transbordar…
- O que estará a correr mal? Interrogavam-se eles.
A massa continuava a crescer desmesuradamente, e após várias divisões de massa para outras fôrmas, lá conseguiram fazer os vários bolos que advieram da massa que supostamente era só para um… Bom, estavam felizes com tamanho feito, parecia impossível mas era verdade, conseguiram fazer o bolo, aliás, os bolos pois acabaram por ser mais do que um… Felizes, admiravam aqueles bolos amarelos que mais parecia “poliuretano expandido”, mas era o bolo deles…
Lá se juntaram para comer aqueles bolos que não tinham assim muito paladar, mas nada os impedia de saborear a sua obra-prima, até que… tal como o bolo crescia também a barriga dava sinal de vida… impressionante, dizem que a diarreia é rápida mas tão rápida era novidade para aqueles pobres rapazes… a duas casas de banho disponíveis não chegaram para o grupo de amigos… o quintal também serviu… coitados… O que parecia ser uma noite entre amigos com um bolo a acompanhar, acabou por ser uma noite em que a única coisa que partilharam foi a dor de barriga e o cheiro nauseabundo que ficou grudado em locais daquela casa…
No dia seguinte e ainda com cara abatida por tamanha descarga, questionaram a irmã que tinha preparado os ingredientes, afinal onde é que ela se enganou… claro que nunca se pôs em questão o facto do erro ser deles…
Após alguns minutos de reflexão por parte da irmã, esta questiona:
- Quantas colheres de fermento vós colocas-te?
- Colheres?!!!! Nós pusemos o que tinha dentro do frasco… então não ia tudo medido?....
Moral da história, “quando quiseres fazer um bolo, prepara tu os ingredientes…”.

Cada um na sua especialidade...

A estafeta 4x100m é uma prova realizada por quatro atletas que percorrem uma distância de 100m cada. O princípio da modalidade é o primeiro elemento transportar um testemunho, entrega-lo em mão ao elemento seguinte da sua equipa, e assim sucessivamente até ao último elemento, mantendo o testemunho que a sua equipa iniciou a prova, cruze a linha da meta.
Posto isto passemos à história que ocorreu na pista de São João da Madeira.
Prova de 4x100m... falta um atleta... chama-se um atleta de lançamentos para preencher a falha na equipa. Até aqui tudo ok. Como o atleta de lançamentos não possuía grande velocidade foi-lhe designado o último lugar da equipa para que os outros três consigam ganhar o máximo de terreno em relação às outras equipas, para que este possa controlar a corrida nos últimos 100m.
A prova começa... o primeiro elemento inicia a prova a todo o gás, entrega o testemunho ao segundo elemento que por sua vez entrega ao terceiro já com alguma margem de manobra, o terceiro mantém a posição entregando ao quarto (o lançador) que desata a correr o mais que pode, mantendo assim posição até aos últimos 50m (mais ou menos) mas é aqui que os atletas das outras equipas começam a passar este atleta que apesar de não ser velocista está a dar o seu melhor.
Ora, até aqui tudo normal o problema vem a seguir quando ele se vê ultrapassado por todos os outros atletas, e aí ele para no meio da pista... o lançador puxa o braço atrás... e fazendo jus ao nome de lançador... lança o testemunho com toda a força para a meta... no estádio faz-se silencio... e claro de seguida uma gargalhada geral.
Escusado será dizer que fomos desclassificados, pois à meta só chegou o testemunho sem o atleta...

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

"DoloSpray"

A minha 1ª meia maratona foi em Cortegaça… 22 km… tinha eu 12 anos. Durante a semana que se seguiu eu e um amigo, que também tinha feito a meia maratona, mal conseguíamos andar direito, devido às dores musculares, “despalmados”, aliás… nem conseguíamos descer as escadas do pavilhão da escola, uma vergonha.
Como já estávamos fartos das dores resolvemos experimentar um “spray milagroso” que o meu pai tinha lá por casa.
A aplicação do spray dava-nos uma sensação agradável e fresca, o que nos fez exagerar na dose, pois é, aplicámos praticamente no corpo todo…
Na inocência (ou burrice) dos 12 anos, não lemos os efeitos daquele “spray milagroso”, mas rapidamente ficamos a saber quais eram…
O nosso corpo começa a ficar vermelho e a ferver de tal forma que tivemos de tirar a roupa, ligar a ventoinha e disputar pelo vento fresco que de lá advinha… calma lá, a disputa era para podermos refrescar o corpo do tal aquecimento provocado pelo spray… nada de mal entendidos…
Pois é, pois é, quando não se tem juízo o corpo é que paga…

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Castigo

A 1ª vez que o meu treinador me colocou de castigo (1 semana), foi devido a uma brincadeira que deu um pouquito para o torto...
Estávamos na época do carnaval e eu e um amigo decidimos comprar uma bombinha de fumo, para quem não sabe é uma cartucho tipo "charuto" que ao acendermos produz uma quantidade razoável de fumo. A ideia foi levar o artefacto para uma prova de atletismo onde poderíamos “brincar” com os nossos colegas.
E assim foi, estávamos todos dentro da carrinha, eu e o meu amigo sacámos da bomba de fumo e acendemos… logo de seguida eu saí da carrinha e fechei a porta… saí tão rápido que até o meu amigo ficou lá dentro juntamente com os outros.
Enquanto eles tentavam abrir todas as janelas para que aquele fumo saí-se… eu ria a bom rir do lado de fora… só visto… saía fumo por tudo quanto era frincha da carrinha….
O problema foi quando me deparo com um senhor ao meu lado de extintor na mão… pois é… aí é que o caldo entornou… algumas pessoas pensaram que a carrinha estava a arder… tentei explicar ao homem que era brincadeira mas… já era tarde de mais… olhei à minha volta e já estava uma multidão de pessoas preocupadas com o sucedido…
Claro está… não me livrei do sermão e do castigo…

sábado, 9 de janeiro de 2010

Festas e Convívios

Como já tinha mencionado, a Lourocoop não era apenas um clube de atletismo, era também um local onde nos poderíamos divertir e conviver.

Aqui ficam alguns bons exemplos...


sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Atletas da Lourocoop

Fui atleta da Lourocoop durante uns bons anos, onde posso afirmar que me ajudou muito a ser a pessoa que sou hoje, pois considero que a Lourocoop não é simplesmente um clube de atletismo, é uma instituição que para além da actividade desportiva, transmite aos seus atletas certos valores que ficam para a vida...

Interrompi a actividade desportiva para me formar/ Licenciar em Eng.ª da Produção Industrial, e um dos meus objectivos é voltar a competir... pela Lourocoop claro...

Para já deixo ficar algumas fotos dos velhos tempos...


sábado, 2 de janeiro de 2010

O porquê deste blog...

"Vivemos numa Sociedade do Conhecimento, onde este só é útil se for partilhado".

Assim sendo, decidi criar este pequeno espaço na World Wide Web (Rede de alcance mundial) para partilhar com todos vocês algum do conhecimento que vou adquirindo ao longo destes anos e também abordar alguns assuntos do nosso quotidiano.

Espero que gostem e que este espaço se torne num local onde se possa aprender, comunicar e interagir sobre os diversos temas abordados.