Pelos vistos esta história surgiu durante um seminário sobre “Simplicidade no mundo do trabalho”. Serviu para ilustrar a quantidade de energia que nós gastamos, apenas para demonstrar que temos razão, independentemente, de a ter ou não.
Um casal segue de carro numa avenida bastante movimentada. Estão atrasados para jantar em casa de uns amigos. A morada era nova e a esposa consultou o mapa antes de sair. Ele conduz o carro. Ela estava a orientar e pedi-lhe para que vire, na próxima rua, à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita. Discutem…
Percebendo que além de atrasados, poderiam ficar mal-humorados, ela
deixa que ele decida. Ele vira à direita e apercebe-se, então, que estava
errado.
Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado,
enquanto tenta inverter a marcha.
Ela sorriu e diz:
- Não há problema nenhum se chegarmos alguns minutos atrasados.
Mas ele ainda não conformado com o erro diz:
- Se tinhas tanta certeza de que eu estava a ir pelo caminho errado, devias ter insistido um pouco mais...
Então ela responde:
- Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!
Pois é dá que pensar… quantas vezes nos comportamos da mesma maneira… quer no trabalho quer em casa…
Sim… também quero ser feliz… ou pelo menos vou fazer um esforço para tal…
"A mente que se abre a uma nova ideia, jamais volta ao seu tamanho original." (Albert Einstein)
Pesquisa
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Ser feliz ou ter razão?
terça-feira, 3 de maio de 2011
Terapia do Elogio
Vou partilhar convosco um excerto de uma publicação que me fez reflectir um pouco sobre o "estado" da nossa vida e de todos os que nos rodeiam...
Por: Arthur Nogueira (Psicólogo)
"Um grupo de Terapeutas que trabalham com famílias, divulgaram numa recente pesquisa que os membros das famílias estão cada vez mais frios e distantes, o carinho é cada vez menos, não se valorizam as qualidades e que facilmente se ouvem críticas.
As pessoas estão cada vez mais intolerantes e desgastam-se na valorização dos defeitos dos outros. Por isso, as relações de hoje não duram.
A ausência de elogio está cada vez mais presente nas famílias.
Não vemos os homens a elogiar as suas mulheres ou vice-versa, não vemos os chefes a elogiar o trabalho dos seus colaboradores, não vemos os pais e filhos a elogiar-se, etc…
Só vemos futilidades: valorizam-se artistas, cantores, jogadores, pessoas que usam a imagem para ganhar dinheiro e que, por consequência, são pessoas que têm a obrigação de cuidar do corpo, do rosto, das aparências.
A ausência de elogio afecta muito as pessoas e as famílias.
Há falta de diálogo nos lares. O orgulho e a agitação da vida impedem que as pessoas digam o que sentem e depois despejam-se essas carências nos consultórios.
Acabam-se casamentos, alguns procurando noutra pessoa o que não conseguem dentro de casa.
Vamos começar a valorizar as nossas famílias, os nossos amigos, alunos ou colaboradores.
Vamos elogiar o bom profissional, a boa atitude, a ética, a beleza do parceiro ou parceira, o comportamento dos nossos filhos.
O bom profissional gosta de ser reconhecido, o bom filho fica feliz por ser louvado, o pai e a mãe sentem-se bem ao serem amados e amparados e o amigo quer sentir-se querido.
Vivemos numa sociedade em que cada um precisa do outro, é impossível uma pessoa viver sozinha e sentir-se feliz...
Os elogios são uma forte motivação na vida de cada um. "
Dá que pensar...
Vamos fazer um esforço e tentar mudar o rumo das coisas...
Desejo-vos a todos um excelente e dia!
Por: Arthur Nogueira (Psicólogo)
"Um grupo de Terapeutas que trabalham com famílias, divulgaram numa recente pesquisa que os membros das famílias estão cada vez mais frios e distantes, o carinho é cada vez menos, não se valorizam as qualidades e que facilmente se ouvem críticas.
As pessoas estão cada vez mais intolerantes e desgastam-se na valorização dos defeitos dos outros. Por isso, as relações de hoje não duram.
A ausência de elogio está cada vez mais presente nas famílias.
Não vemos os homens a elogiar as suas mulheres ou vice-versa, não vemos os chefes a elogiar o trabalho dos seus colaboradores, não vemos os pais e filhos a elogiar-se, etc…
Só vemos futilidades: valorizam-se artistas, cantores, jogadores, pessoas que usam a imagem para ganhar dinheiro e que, por consequência, são pessoas que têm a obrigação de cuidar do corpo, do rosto, das aparências.
A ausência de elogio afecta muito as pessoas e as famílias.
Há falta de diálogo nos lares. O orgulho e a agitação da vida impedem que as pessoas digam o que sentem e depois despejam-se essas carências nos consultórios.
Acabam-se casamentos, alguns procurando noutra pessoa o que não conseguem dentro de casa.
Vamos começar a valorizar as nossas famílias, os nossos amigos, alunos ou colaboradores.
Vamos elogiar o bom profissional, a boa atitude, a ética, a beleza do parceiro ou parceira, o comportamento dos nossos filhos.
O bom profissional gosta de ser reconhecido, o bom filho fica feliz por ser louvado, o pai e a mãe sentem-se bem ao serem amados e amparados e o amigo quer sentir-se querido.
Vivemos numa sociedade em que cada um precisa do outro, é impossível uma pessoa viver sozinha e sentir-se feliz...
Os elogios são uma forte motivação na vida de cada um. "
Dá que pensar...
Vamos fazer um esforço e tentar mudar o rumo das coisas...
Desejo-vos a todos um excelente e dia!
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