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segunda-feira, 9 de maio de 2011

Ser feliz ou ter razão?

Pelos vistos esta história surgiu durante um seminário sobre “Simplicidade no mundo do trabalho”. Serviu para ilustrar a quantidade de energia que nós gastamos, apenas para demonstrar que temos razão, independentemente, de a ter ou não.

Um casal segue de carro numa avenida bastante movimentada. Estão atrasados para jantar em casa de uns amigos. A morada era nova e a esposa consultou o mapa antes de sair. Ele conduz o carro. Ela estava a orientar e pedi-lhe para que vire, na próxima rua, à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita. Discutem…
Percebendo que além de atrasados, poderiam ficar mal-humorados, ela
deixa que ele decida. Ele vira à direita e apercebe-se, então, que estava
errado.
Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado,
enquanto tenta inverter a marcha.

Ela sorriu e diz:

- Não há problema nenhum se chegarmos alguns minutos atrasados.

Mas ele ainda não conformado com o erro diz:

- Se tinhas tanta certeza de que eu estava a ir pelo caminho errado, devias ter insistido um pouco mais...

Então ela responde:

- Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!


Pois é dá que pensar… quantas vezes nos comportamos da mesma maneira… quer no trabalho quer em casa…

Sim… também quero ser feliz… ou pelo menos vou fazer um esforço para tal…

terça-feira, 3 de maio de 2011

Terapia do Elogio

Vou partilhar convosco um excerto de uma publicação que me fez reflectir um pouco sobre o "estado" da nossa vida e de todos os que nos rodeiam...

Por: Arthur Nogueira (Psicólogo)
 
"Um grupo de Terapeutas que trabalham com famílias, divulgaram numa recente pesquisa que os membros das famílias estão cada vez mais frios e distantes, o carinho é cada vez menos, não se valorizam as qualidades e que facilmente se ouvem críticas.

As pessoas estão cada vez mais intolerantes e desgastam-se na valorização dos defeitos dos outros. Por isso, as relações de hoje não duram.

A ausência de elogio está cada vez mais presente nas famílias.

Não vemos os homens a elogiar as suas mulheres ou vice-versa, não vemos os chefes a elogiar o trabalho dos seus colaboradores, não vemos os pais e filhos a elogiar-se, etc…
Só vemos futilidades: valorizam-se artistas, cantores, jogadores, pessoas que usam a imagem para ganhar dinheiro e que, por consequência, são pessoas que têm a obrigação de cuidar do corpo, do rosto, das aparências.

A ausência de elogio afecta muito as pessoas e as famílias.

Há falta de diálogo nos lares. O orgulho e a agitação da vida impedem que as pessoas digam o que sentem e depois despejam-se essas carências nos consultórios.

Acabam-se casamentos, alguns procurando noutra pessoa o que não conseguem dentro de casa.
 

Vamos começar a valorizar as nossas famílias, os nossos amigos, alunos ou colaboradores.
Vamos elogiar o bom profissional, a boa atitude, a ética, a beleza do parceiro ou parceira, o comportamento dos nossos filhos.
O bom profissional gosta de ser reconhecido, o bom filho fica feliz por ser louvado, o pai e a mãe sentem-se bem ao serem amados e amparados e o amigo quer sentir-se querido.

Vivemos numa sociedade em que cada um precisa do outro, é impossível uma pessoa viver sozinha e sentir-se feliz...

Os elogios são uma forte motivação na vida de cada um.
"


Dá que pensar...

Vamos fazer um esforço e tentar mudar o rumo das coisas...

Desejo-vos a todos um excelente e dia!