Quantos de nós já não pararam para pensar na vida e no que realmente andamos a fazer com ela. Ora vejamos,
- Hoje temos casas maiores e
famílias mais pequenas;
- Casas mais luxuosas, mas
lares desfeitos;
- Mais comodidades, mas menos
tempo;
- Temos mais diplomas, mas
menos senso comum;
- Mais conhecimento, mas
menos discernimento;
- Temos mais especialistas,
mas mais problemas;
- Mais medicina, mas menos
vigor;
- Gastamos imprudentemente;
- Rimos muito pouco;
- Guiamos muito depressa;
- Zangamo-nos demasiado e
muito facilmente;
- Lemos muito pouco;
- Vemos demasiada Televisão;
- Multiplicamos as nossas
posses, mas reduzimos os nossos valores;
- Falamos demais, amamos de
menos e mentimos muitas vezes;
- Aprendemos a ganhar
dinheiro, mas não a vida;
- Acrescentámos anos à nossa
vida, mas não vida aos nossos anos;
- Fomos à lua e voltámos, mas
não conhecemos os nossos vizinhos;
- Conquistámos o espaço
sideral, mas não o espaço interior;
- Planeamos mais, mas
realizamos menos;
- Aprendemos a ter pressa,
mas não a esperar;
- Temos demasiada
quantidade, mas qualidade a menos;
- Estes são tempos de comida
rápida e digestão lenta, Homens altos, e baixeza de caráter;
Por
isso eu proponho que, a partir de hoje, não guardes nada para uma ocasião
especial, porque cada dia que vives é uma ocasião especial.
Busca o
conhecimento, lê mais, senta-te à tua porta e admira a vista. Passa mais tempo
com a tua família e amigos, e visita os lugares de que gostas.
A
vida é uma cadeia de momentos de prazer, e não apenas de sobrevivência. Retira
do teu vocabulário frases como “um dia destes...“ e “qualquer dia...”.
Vamos dizer à nossa família e amigos o quanto gostamos deles, pois... cada dia, cada hora e cada minuto é especial, e não sabes se não vai ser o último...
