Pesquisa

sexta-feira, 21 de maio de 2010

O Banho da Mulher e do Homem

O BANHO DA MULHER
- Tira a roupa delicadamente e coloca-a no cesto da roupa suja tendo atenção para não misturar peças de cores diferentes.
- Vai para a casa de banho embrulhada num roupão. Se vê o marido, cobre-se bem e dá uma corrida até à casa de banho.
- Pára em frente ao espelho e observa a sua figura. Espeta a barriga para se poder queixar que está "gorda".
- Entra para a banheira. Pega nas luvas da cara, dos braços, das pernas, das costas e a pedra-pomes.
- Lava o cabelo com champô de abacate/mel com 83 vitaminas.
- Põe acondicionador para o cabelo de abacate/mel com 83 vitaminas e espera 15 min.
- Lava a cara com uma mistura de pêssego durante 10 minutos, até que fique vermelha.
- Lava o resto do corpo com sabonete de nozes e morangos, especial para corpo.
- Retira o acondicionador da cabeça (este processo leva cerca de 10 min porque é preciso assegurar que se retirou todo o acondicionador).
- Corta os pelos das axilas e das pernas.
- Grita desesperada quando o marido puxa o autoclismo e a água perde pressão.
- Fecha a água do duche e escorre todas as partes molhadas dentro da banheira.
- Sai da banheira e seca-se com um toalhão do tamanho de África e põe uma toalha super-absorvente na cabeça.
- Pesquisa todo o corpo à procura de pontos negros e ataca-os com as unhas.
- Regressa ao quarto embrulhada no roupão. Se vê o marido, cobre-se bem e dá mais uma corrida.
- Demora mais ou menos uma hora e meia a vestir-se.
    
O BANHO DO HOMEM
- Coça os tomates, enquanto decide se toma banho ou não.
- Diz “…da-se!", dá um peido e sentado na cama, despe-se atirando a roupa para o chão.
- Em cuecas vai para a casa de banho. Se vê a mulher, mostra-lhe o pénis e imita o som do elefante.
- Pára em frente ao espelho para se observar. Encolhe a barriga, admira o tamanho do pénis ao espelho, coça os tomates e cheira as mãos antes de tomar banho.
- Entra na banheira.
- Lava a cara e a cabeça com sabão azul e branco.
- Faz um penteado "punk“ e abre a cortina do duche para se ver ao espelho.
- Farta-se de rir com o barulho que o peido faz dentro da banheira.
- Lava as partes privadas e os arredores com sabão azul e branco e deixa-o cheio de pêlos.
- Mija dentro do duche, tentando acertar no ralo.
- Sai do duche e semi-enxuga-se.
- Vê-se outra vez ao espelho, fazendo músculos e vendo o tamanho do pénis.
- Deixa a cortina aberta, o sabão no chão, o tapete molhado e a luz da casa de banho acesa.
- Regressa ao quarto com uma toalha à cintura. Se vê a mulher, mostra-lhe o pénis e volta a imitar o som do elefante.
- Atira a toalha molhada para a cama e veste-se em 2 minutos.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Dia de merda...

Pelos vistos esta história é verídica e aconteceu a este senhor, Luís Fernando Veríssimo, que decidiu contar sem rodeios esta história hilariante aquando uma viagem a Miami com um amigo.

Aeroporto Santos Dumont, 15:30.

Senti um pequeno mal-estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma mijadela ou um peidinho não aliviasse. Mas, como estava atrasado para chegar ao autocarro que me levaria ao aeroporto de onde partiria o vôo para Miami, resolvi aguentar.
Afinal de contas são só uns 15 minutos de autocarro, e chegando lá, tenho tempo de sobra para dar aquela mijinha tranquilamente, pois o avião só sairia às 16:30.
Ao entrar no autocarro, senti a primeira contracção e tomei consciência de que a minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse na casa de banho do aeroporto.
Olhei para o meu amigo e disse-lhe baixinho: - Mal posso esperar para chegar ao aeroporto pois preciso mesmo de cagar.
Nesse momento, senti um cagalhão beliscando a minha cueca, mas pus a força de vontade a trabalhar e segurei o animal.
O autocarro ainda não tinha começado a andar quando, para meu desespero, uma voz disse pelo alto-falante: Senhoras e Senhores, a nossa viagem entre os dois aeroportos levará pelo menos 1 hora devido a obras na pista.
Aí o cagalhão ficou maluco querendo sair a qualquer custo. Fiz um esforço tremendo para segurar o comboio de merda que estava a chegar à estação "ânus" a qualquer momento.
Suava em bica. O meu amigo apercebeu-se e como bom amigo que era, aproveitou para gozar.
O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais, indicando que pelo menos por enquanto as coisas tinham se acomodado.
Tentava distrair-me vendo TV, mas só conseguia pensar numa casa de banho com uma sanita tão branca e tão limpa que se poderia comer nela, e no papel higiénico tão branco e macio, com textura e perfume e… OPS... senti um volume almofadado entre o meu traseiro e o assento do autocarro. Percebi então, consternado, que havia feito um cócó sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor. Daqueles que dá vontade de ligar prós amigos e parentes e convidá-los a apreciar tão perfeita obra.
Mas sem dúvida, a situação estava tensa. Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de conforto e confessei: - Meu…, caguei-me todo!
Quando o meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a relaxar, pois agora estava tudo sob controle.
Que se lixe, limpo-me no aeroporto, pensei… Pior que isto não fico.
Mal o autocarro entra em movimento, a cólica recomeçou e ainda mais forte. Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira mas não pude evitar, e sem muita cerimónia ou anunciação, veio a segunda leva de merda.
Desta vez, como uma pasta morna. Foi merda para tudo que é lado, borrando, esquentando e melando o cu, cueca, barra da camisa, pernas, calças, meias e pés.
E mais uma cólica anunciando mais merda, agora líquida, das que queimam os cabelos do cu do freguês ao sair rumo à liberdade. E depois um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar, afinal de contas, o que era um peidinho para quem já estava todo cagado...
Já o peido seguinte, foi do tipo que pesa. E caguei-me pela quarta vez. Tinha feito tanta merda que nem um camião cisterna poderia ajudar-me a limpar a sujeira.
Finalmente cheguei ao aeroporto e saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse a minha mala no bagageiro do autocarro e a levasse à casa de banho do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupa.
Corri para a casa de banho e entrei em cinco compartimentos constatando a falta de papel higiénico em todos eles. Olhei para cima e blasfemei: …da-se, já chega.
Entrei no último, mesmo sem papel, e tirei a roupa toda para analisar a minha situação (que concluí como sendo o fundo do poço) só podia esperar pela minha salvação, com roupas limpinhas e cheirosas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia.
O meu amigo entrou na casa de banho apressado, pois já tinha feito o check-in e ia a correr para tentar segurar o vôo. Atirou por cima da porta o bilhete de embarque e uma maleta de mão, e saiu antes de qualquer protesto de minha parte. Ele tinha despachado a mala com roupas e entregou-me a mala de mão que só tinha um pulôver de gola 'V'.
Desesperado comecei a analisar quais das minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis. A minha cueca, deitei ao lixo. A camisa era história. As calças estavam deploráveis e assim como as meias que mudaram de cor tingidas pela merda. Os meus sapatos estavam nota 3, numa escala de 1 a 10. Tive que improvisar.
A invenção é mãe da necessidade, então transformei uma simples casa de banho numa magnífica máquina de lavar. Virei as calças do lado avesso, segurei-as pela barra, e mergulhei a parte atingida na água da sanita. Comecei a dar descarga até que o grosso da merda se desprendeu. Estava pronto para embarcar. Saí da casa de banho e atravessei o aeroporto em direcção ao
portão de embarque trajando sapatos sem meias, as calças do lado do avesso e molhadas da cintura ao joelho (não exactamente limpas) e o pulôver gola 'V', sem camisa.
Mas caminhava com a dignidade de um lorde.
Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam à espera do "rapaz que estava na casa de banho". Atravessei todo o corredor até ao meu assento, ao lado do meu amigo que sorria.
A assistente de bordo aproximou-se e perguntou se precisava de algo?
Eu cheguei a pensar em pedir 120 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa e uma gilhete para cortar os pulsos, mas decidi não pedir e respondi: Nada, obrigado. Só queria esquecer este dia de merda...

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Lembram-se dos "Puppetry of the penis"

Vi estes tipos pela 1ª vez num programa de televisão do Herman José e fiquei admiradissimo com a capacidade dos tipos, além de aparecem nus (apenas com uma capa pelos ombros) conseguem fazer figuras com o pénis... sim figuras com o pénis tais como um hamburger, o monstro de Loch Ness e a Torre Eiffel, não estou a inventar... ora vejam as imagens.
P.S. se quiserem experimentar este acto heróico não se esqueçam de fazer um aquecimento primeiro, não vá arranjarem uma lesão...


Pois é mudou a vossa perspectiva não foi... uiiiiiiii